Relatos: Encontros com Homens Sombras
Em junho de 2010, este pesquisador fez sua postagem mais
polêmica e que gerou mais repercussão sendo o texto mais discutido desde a
criação do blog.
Movido por experiências pessoais e por relatos que ouvia desde a infância, resolvi ir a fundo dentro do fenômeno dos “Homens Sombras” conhecidos aqui no Brasil apenas por “Vultos” ou “Sombras”. Algumas religiões vinculam estas misteriosas figuras à entidades como Exús ou Eguns e Quiumbás.
Movido por experiências pessoais e por relatos que ouvia desde a infância, resolvi ir a fundo dentro do fenômeno dos “Homens Sombras” conhecidos aqui no Brasil apenas por “Vultos” ou “Sombras”. Algumas religiões vinculam estas misteriosas figuras à entidades como Exús ou Eguns e Quiumbás.
De fato, o que podemos afirmar sobre estes seres é que sua
presença sempre é precedida por uma sensação de pavor imenso, mesmo que os
mesmos supostamente apenas observam e em alguns casos, conversam ou falam
diretamente a pessoa. Costumam relatar que eles dizem coisas terríveis, ou
anunciam a morte de alguém.
Estarei publicando os relatos mais notáveis recolhidos aqui
no blog e na comunidade “Eu Acredito em Fantasmas” no Orkut, mas não deixem de
conferir a postagem original.
RELATOS
“Quando tinha uns 7 anos de idade, havia acabado de sair do
banho quando ouvi o telefone do quarto tocar. Além de mim, só estava minha avó em casa. Fui
atender ao telefone, mas quando cheguei perto do quarto, o toque do telefone
tornou-se estranhamente baixo e sombrio e ao me aproximar do cômodo onde ficava
o telefone, ele parou de tocar. Abri a porta e estava escuro. No meio da
escuridão pude definir uma sombra que lembrava um homem vestido de negro,
parecendo usar um chapéu, não sendo possível ver seu rosto ou mesmo compreender se usava roupas ou se
tinha olhos. Sua cabeça estava ligeiramente inclinada como se estivesse fazendo
um aceno com a cabeça.
Eu o observei por alguns segundos, mas ele pareceu evaporar
nas sombras do cômodo. Fiquei muito assustada e fui procurar minha avó que foi
comigo até o cômodo, porém não havia nada no local.
No final do ano passado (2010) meu irmão estava dormindo e ao
acordar de madrugada viu este mesmo parado na porta do quarto dele,
desaparecendo nas sombras em segundos.
Na época tentamos nos convencer que era apenas nossa
imaginação, porém ao ler este artigo e ver as descrições, volto a pensar se
realmente não haveria um “homem de chapéu”.
Mel (membro da comunidade “Eu Acredito em Fantasmas”).
Mel (membro da comunidade “Eu Acredito em Fantasmas”).
“Minha mãe morava em Resende-RJ e ocorreu o falecimento de uma se suas tias. Era necessário ir para uma cidade próxima em razão velório. Devido ao fato de ser uma família grande, seguiram em comboio em 3 carros. Nesta época minha mãe tinha 8 anos de idade.
Eles haviam pegado uma estrada de terra, num caminho ermo e sem
residências, sendo margeada por florestas e matagais. Em certo ponto viram um
homem usando chapéu e uma capa longa saindo do meio do mato e atravessando a
estrada.
Meu avô, que dirigia o carro na ocasião, levou um susto e freou o carro
bruscamente. O tal homem de capa preta ergueu a cabeça e olhou em direção ao
carro. Minha mão descreveu-o como tendo os olhos em brasa. Meu avô arrancou com o carro e ao olhar pra trás, minha mãe viu
o homem entrar no mato!
O mais interessante é que todos as pessoas dos 3 veículos o viram, todos servindo como testemunhas do ocorrido”.
Fernanda A. (membro da comunidade “Eu Acredito em Fantasmas”)
O mais interessante é que todos as pessoas dos 3 veículos o viram, todos servindo como testemunhas do ocorrido”.
Fernanda A. (membro da comunidade “Eu Acredito em Fantasmas”)
“Já vi um ser parecido com esses, porém não tenho certeza.
Foi durante uma Paralisia do Sono e não consegui ver seu rosto, mas apenas
parte do torso e os braços. Ele sussurrou algumas coisas porém não pareciam
fazer sentido algum. Lembro que sentia muito medo e ouvia um som como o de uma
TV fora do ar”.
Lucas (membro da comunidade “Eu Acredito em Fantasmas”)
“Acordo frequentemente às 3 da madruga e o medo me paralisa, fico acordada até amanhecer. Parece que é costume acordar neste horário, dizem que meu organismo se acostumou a tal prática. Mas o porquê do medo então? E o homem de preto é uma constante na minha vida, já tendo-o visto em 3 ocasiões distintas.
Uma quando era criança, no meio da neblina, vi um homem de capa preta e chapéu preto e como sou do sul não dei importância, apesar de não ter conseguido ver seu rosto. O que me causou espanto foi que o vi com o canto do olho, mas quando tentei olhar para ele, o mesmo desapareceu. Outra vez foi durante uma hipnose regressiva, onde o carrasco se exatamente como nas descrições e possuía um rosto deformado. Na terceira vez ele falou comigo enquanto estava mediunizada”.
Márcia- Canela/RS.
Lucas (membro da comunidade “Eu Acredito em Fantasmas”)
“Acordo frequentemente às 3 da madruga e o medo me paralisa, fico acordada até amanhecer. Parece que é costume acordar neste horário, dizem que meu organismo se acostumou a tal prática. Mas o porquê do medo então? E o homem de preto é uma constante na minha vida, já tendo-o visto em 3 ocasiões distintas.
Uma quando era criança, no meio da neblina, vi um homem de capa preta e chapéu preto e como sou do sul não dei importância, apesar de não ter conseguido ver seu rosto. O que me causou espanto foi que o vi com o canto do olho, mas quando tentei olhar para ele, o mesmo desapareceu. Outra vez foi durante uma hipnose regressiva, onde o carrasco se exatamente como nas descrições e possuía um rosto deformado. Na terceira vez ele falou comigo enquanto estava mediunizada”.
Márcia- Canela/RS.
“Tinha 11 anos, estava caminhado pelo quintal da minha avó,
à noite, quando percebi entre móveis antigos que estavam sob um cobertor, uma
sombra profunda parada, agachada e encolhida, destacando-se das demais. Fiquei observando
por um tempo quando notei que a sombra começou a fazer movimentos estranhos e
pareceu virar seu rosto vazio para mim, levantando-se de uma maneira muito
estranha. Notei que aquilo estava de costas.
Com medo, fugi e entrei em casa procurando minha mãe e chorei muito ao contar-lhe este relato”.
Márcia (Seguidora do blog do NPS)
Com medo, fugi e entrei em casa procurando minha mãe e chorei muito ao contar-lhe este relato”.
Márcia (Seguidora do blog do NPS)
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